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Chuva destrói casa e deixa ruas alagadas em Barreiros.

Do NE10Núcleo SJCC/Caruaru
Rio transbordou, arrastou lixo espalhados pelas ruas e alagou casas
Rio transbordou, arrastou lixo espalhados pelas ruas e alagou casas
Foto: Raphael Magnum/Especial para o NE10
A cidade de Barreiros, na Zona da Mata de Pernambuco, sofreu com as cheias devido às chuvas que aumentaram o nível do rio Carimã, inundando alguns bairros na madrugada dessa sexta-feira (29).
De acordo com Luís Henrique da Defesa Civil do município, a inundação teve início às 18h30 no bairro Santa Gorete, onde foram atingidas 120 casas ribeirinhas, com uma média de 50 cm de água.
No centro da cidade, cerca de cinco a seis ruas foram alagadas com aproximadamente 20 cm de água, devido a construções que existem no local e também a falta de escoamento, pois ainda não foi feita a drenagem nas ruas para evitar enchentes.
Além dessas áreas atingidas, no bairro Lotes há um número de 25 residências que tiveram 1,80 m de água. A maioria das pessoas prejudicadas com a cheia, se deslocaram para casa de parentes.
Ainda segundo a Defesa Civil, na cidade existem 78 pontos de alagamentos e 40 pontos com barreiras o que causou o desmoronamento de uma residência, mas sem vítimas.
O rio Carimã tem 12 quilômetros de extensão e 10 metros de largura. Com nascente no estado de Alagoas, o rio corta a cidade pela zona rural e deságua no rio Una.
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NOTÍCIAS - Incêndio atinge supermercado no centro de Ipojuca.

Um incêndio atingiu um supermercado no centro de Ipojuca, no Litoral Sul do Estado, na madrugada desta quinta-feira (21). De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo começou por volta da 0h, no Varejão Ipojuca. Ninguém ficou ferido.

O fogo foi controlado por volta das 5h. Três equipes com 18 bombeiros estiveram no local para combater as chamas, que começaram no 1º andar do prédio. Parte da estrutura do supermercado desabou e o Corpo de Bombeiros ainda está no local apagando pequenos focos de incêndio.






PE360

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NOTÍCIAS - Acidente deixa dois mortos e 12 feridos em Sirinhaém.


Honda e Fiat Ducato bateram de frente na PE-60; os feridos foram levados para o hospital da cidade e passam bem

Da Redação do pe360graus.com
Duas pessoas morreram e outras 12 ficaram feridas num acidente na PE-60, em Sirinhaém, na noite desta quarta-feira (20). De acordo com a polícia, um Honda Civic e um Fiat Ducato colidiram de frente nas proximidades da entrada da usina Trapiche.

O motorista do Honda, Fábio França Magalhães, de 36 anos, e um passageiro da Ducato, José Epitácio de Santana, de 57 anos, não resistiram aos ferimentos e morreram.

As outras 12 pessoas feridas foram socorridas no Hospital de Sirinhaém. Eles sofreram ferimentos leves e passam bem. As vítimas foram identificadas:

Luiza Maria de Souza, 67 anos
Vera Lúcia Pereira da Silva, 53 anos
Sônia Maria da Silva, 60
Gabriel Rodrigues da Silva, 14
João Alves da Silva, 65
Maria Gomes Pereira, 51
Maria Moura de Santana, 55
Ricardo Epitacio Santa Filho, 26
Maria José Feliciano de Araújo, 56
José Manuel da Silva, 63
Iracema Tereza dos Santos, 59
Antônia Maria Oliveira da Silva, 60
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DENÚNCIA - Desmatamento de vegetação nativa em Sirinhaém para construção de estrada clandestina.


Publicado em 16.04.2011, no Jornal do Commercio.



Abertura de estrada clandestina em Sirinhaém, na Zona da Mata, a 70 quilômetros do Recife, está provocando desmatamento de vegetação nativa. A via, com cerca de um quilômetro, é paralela ao Riacho Sibiró, e corta área de Mata Atlântica e de mangue.
Pescadores do local, conhecido como Monteiro, informam que a obra começou há aproximadamente 15 dias. Ontem, havia no local três tratores, mas nenhum operário. As máquinas são uma escavadeira, uma compactadeira e uma carregadeira, usada para recolher os troncos derrubados.
A estrada termina no encontro do Riacho Sibiró com o Rio Sirinhaém, onde predomina a vegetação de mangue. Vários pés de mangue-branco, também chamado de canoé pela população local, estão tombados. No local onde a estrada está sendo construída, havia uma trilha.
A população local conta que a trilha foi alargada com as máquinas, abrindo passagem para a estrada, o que provocou a derrubada das árvores. Em seguida, os operários colocaram barro amarelo e compactaram o terreno. Atualmente, a estrada está recebendo uma camada de barro vermelho.
Para o presidente da Associação de Pescadores e Armadores de Sirinhaém, Flávio Wanderley da Silva, o aterro do manguezal e o desmatamento da floresta nativa prejudicam a pesca artesanal. “Muitas pessoas dependem da pesca por aqui. E sem o mangue não tem caranguejo, nem guaiamum, nem aratu”, diz.
A entidade conta com 216 associados, enquanto a Colônia de Pescadores de Sirinhaém tem 620 cadastrados. O manguezal do estuário do Rio Sirinhaém, entre Sinharém e Ipojuca, de acordo com diagnóstico do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), é utilizado por três mil pescadores.
Flávio Wanderley lembra que o mangue e a Mata Atlântica são áreas de preservação permanente (APP). Por lei, esse tipo de cobertura vegetal apenas pode ser derrubado mediante projeto de lei encaminhado pelo governo do Estado à Assembleia Legislativa. Antes, o governador precisa decretar a obra como de interesse social ou de utilidade pública.
“Não há nenhuma placa sobre a obra. É uma estrada clandestina. Esperamos que a CPRH (Agência Pernambucana de Meio Ambiente) e o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) fiscalizem. Estamos disponíveis para ajudar no que for preciso”, adianta.
Moradores do entorno do Monteiro comunicam a existência de comporta que controla a vazão do Riacho Sibiró. “A água do Rio Sirinhaém não entra mais no riacho quando a maré sobe. A comporta também impede que os peixes se refugiem no riacho quando tem poluição no rio”, diz um pescador, que pediu para não ser identificado.

RIO SIRINHAÉM
O estuário do Rio Sirinhaém, segundo dados da CPRH, ocupa 3.335 hectares. Os afluentes são, além do Siribó, o Trapiche, Arrumador e o Riacho Duas Irmãs. A diversidade da flora inclui o mangue-vermelho, com árvores de grande porte. As espécies de peixes e crustáceos, que representam a fonte de renda para a maioria da população local, são unhas-de-velho, marisco, guaiamum, caranguejo-uçá, siri, aratu, pitu, além de arraias, saúna, agulha, camurupim, mero, pescada, xaréu, manjuba, mandim, niquim, bicuda e tilápia.
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NOTÍCIAS - Mais agilidade e menos burocracia nos serviços do SUS em Sirinhaém, garante prefeitura.

Sirinhaém, na Zona da Mata Sul de Pernambuco, agora faz o gerenciamento direto dos recursos do Sistema Único de Saúde (SUS), que até então era intermediado pelo governo do Estado. Isso vai permitir que a população realize determinados exames e procedimentos de forma mais simples e rápida.
Até então, os recursos do SUS eram repassados a Sirinhaém pela Secretaria Estadual de Saúde, que determinava para que áreas deveriam ser destinados. A partir deste mês, a verba passou a ser repassada diretamente ao Fundo Municipal de Saúde, que irá organizar desde a atenção básica até os atendimentos de média e alta complexidades.
Isso significa que Sirinhaém conta com a Gestão Ampliada de Saúde, também conhecida como gestão plena. “Com isso é possível trabalhar em conjunto para atender a população, estabelecendo prioridades a partir das necessidades reais”, explica o secretário de Saúde, Bruce Lins.
O processo para quem precisa realizar determinados exames e procedimentos pelo SUS vai ser mais ágil e menos burocrático, pois será feito diretamente na cidade.
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