Nessa última sexta-feira (25), o EAS entregou, com quase dois anos de atraso, o petroleiro João Cândido, o primeiro navio construído para o programa da Transpetro. Segundo a nota, os contratos permanecerão suspensos até o dia 30 de agosto deste ano.
Neste período, o Estaleiro terá de comprovar o cumprimento das seguintes condições: o fechamento de sociedade com um parceiro técnico com comprovada experiência na construção de navios, apresentação de um plano de ação e cronograma confiável de construção dos navios e de um projeto de engenharia para os navios que atenda às especificações técnicas contratuais.
"Caso, ao final deste prazo, o EAS não cumpra essas exigências, os contratos de compra e venda dos navios poderão ser rescindidos, mantida a possibilidade de aplicação de sanções previstas nos contratos", conforme comunicado na nota oficial.
Durante o período de suspensão, não serão aportados recursos na construção dos navios. Além do navio João Cândido, a Transpetro afirmou que não serão suspensos os cinco contratos de compra e venda dos navios subsequentes, que contam com a assistência técnica da Samsung.
O G1 tentou entrar em contato com o Estaleiro Atlântico Sul, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
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